Na terça (30), o presidente da Ordem, Ophir Cavalcante, se encontrou com o procurador Oscar Costa Filho, que já havia conseguido a suspensão do exame em uma decisão derrubada dias depois. O procurador entregou a Ophir o relatório da Polícia Federal sobre o vazamento. O MEC (Ministério da Educação) já disse que não vai cancelar a prova.
No dia 23, a PF anunciou o indiciamento de duas pessoas –entre elas, uma aplicadora do Enem– por terem tido acesso irregular às provas. Eles passaram a informação a um candidato, filho do casal, que consultou professores sobre o tema.
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